Câmara Municipal avança com orçamento equilibrado e rigoroso

O documento tem um valor global 13 milhões e 232 mil euros, sendo as receitas correntes previstas de 11 milhões e 766 mil euros e as receitas de capital de 1 milhão e 465 mil euros, ao passo que as despesas correntes deverão ascender a 10 milhões e 191 mil euros e as despesas de capital ficarão, segundo o orçamento pelos 3 milhões e 40 mil euros. Daqui resulta um saldo corrente de 1 milhão e 575 mil euros, que será canalizado para as despesas de capital (investimento), garantindo, assim, largamente, o respeito pelo Princípio do Equilíbrio Orçamental.

Pessoas e requalificação território como prioridades

Coube ao presidente da Câmara Municipal, Paulo Pereira, apresentar o orçamento, que considerou tratar-se de “um orçamento que abre as portas a um novo ciclo de desenvolvimento virtuoso, fortemente alicerçado nos compromissos que assumimos com os baionenses”.

Os eixos da proposta do executivo assentam na continuação e aprofundamento das ações mais emblemáticas e de boas práticas amadurecidas que transitam dos mandatos anteriores, complementado com eixos de desenvolvimento que continuarão a permitir o crescimento sustentável do território.

“É um orçamento que se orienta para as Pessoas. Estas estão no centro da nossa ação, procurando criar oportunidades de investimento e ir de encontro às aspirações dos baionenses da forma mais abrangente possível”, explicitou Paulo Pereira.

Fundos comunitários são um elemento importante

Um componente importante deste Plano assenta nas oportunidades de investimento em equipamentos e ações imateriais que os Fundos Comunitários permitem, nomeadamente com a qualificação do território, dos espaços públicos e do edificado.

Plano equilibrado e rigoroso

O crescimento do investimento é feito num plano equilibrado e rigoroso que abrange todo o território, assumindo o edil que este Orçamento é “otimista, arrojado, ambicioso, mas realista, e que faz face aos desafios e constrangimentos provocados quer pela dificuldade que nos deparamos com a insuficiência dos recursos humanos, quer com o atraso do financiamento comunitário, ou mesmo com as contribuições que o município efetua para o Fundo de Apoio Municipal, aos quais deveremos considerar igualmente o ‘corte’ de mais de 4 milhões de euros nas transferências do estado, desde 2011”.