Baião acolheu workshop para discutir o valor económico dos incêndios florestais como suporte ao comportamento preventivo

Realizou-se no passado dia 12 de janeiro, nos Paços do Concelho, um workshop no âmbito do projeto Eco.Fire, desenvolvido por investigadores da Universidade do Minho (UM) no município de Baião e que contou com a presença de representantes do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, da GNR, dos Bombeiros, de técnicos das Brigadas de Sapadores Florestais da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS), representantes dos serviços municipais de Proteção Civil e gabinetes técnicos florestais de municípios que integram a CIM-TS, elementos pertencentes à Green Team de Baião, investigadores da Universidade do Minho.

A sessão de abertura ficou a cargo de Filipe Fonseca, vice-presidente e vereador que tutela o pelouro da Proteção Civil e Lígia Pinto, investigadora da Universidade do Minho e responsável pelo projeto Eco.Fire.

Sérgio Barros, Comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil para o Tâmega e Sousa, foi o primeiro interveniente, com uma palestra sobre Proteção Civil e Incêndios, a que se seguiu a apresentação do projeto Eco.Fire, com António Vieira, do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) da UM a explicar a realidade dendrocaustológica de Baião, Carla Ferreira e Rita Sousa, do Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (NIPE) da UM, a discorrerem sobre as causas e estratégias de prevenção de fogos rurais e as consequências dos incêndios no turismo. Moisés Ramires, do  Centro de Computação Gráfica da UM, terminou a apresentação, apresentando o impacto das aplicações móveis para a prevenção de incêndios.

Esta iniciativa terminou com um debate com moderação de Filipe Meneses, do Centro de Computação Gráfica da UM.

Saiba mais informações sobre o projeto Eco.Fire aqui .